terça-feira, 14 de agosto de 2012

"PAPA" JO JONES




Jo Jones mudou o papel dos tambores da bateria, muito influenciado pelos bateristas de jazz. Buddy Rich e Louie Bellson eram apenas dois, que aprendeu com sua luz. Depois de crescer no Alabama, Jones trabalhou como baterista em shows de carnaval. Depois de um período com a banda de Lloyd Hunter em Nebraska, Jones mudou-se para Kansas City em 1933, juntando-se à banda de Count Basie no ano seguinte. Ele foi com Basie para Nova York em 1936 e com Freddie Green e Walter Page. Jones trabalhou com a banda de Basie (exceto 1944-46, quando ele estava no exército) até 1948 e em anos mais tarde, ele participou de reuniões com muitos ex-alunos de Basie. Ele fêz algumas turnês com a Jazz at the Philharmonic e gravou na década de 1950 com Illinois Jacquet, Billie Holiday, Teddy Wilson, Lester Young, Art Tatum e Duke Ellington, entre outros. Jones apareceu no Festival de Jazz de Newport 1957 com Basie e o Coleman Hawkins - Roy Eldridge Sextet. Nos últimos anos, ele era conhecido como "Papa" Jo Jones e visto como um sábio. O Trabalho mais significativo de Jones foi com a banda de Count Basie, de 1934 a 1948. Foi um membro da "The Rhythm Section All American" (Jones, Basie, Walter Page e Freddie Green). Pelo belo trabalho, Jones foi destaque no Jazz At The trupe Philharmonic. Para aqueles que querem "ver" o clássico Jones em ação, ele participou de dois eventos filmados que foram comercialmente emitidos em vídeo, incluindo "Jazz On A Summer's Day" do Festival de Jazz em 1958, Newport, onde ele apóia ninguém menos que Chuck Berry e o programa de televisão lendário de 1957, "The Sound of Jazz". Se Max Roach e Kenny Clarke são considerados os pais da moderna bateria, Jonathan "Jo" Jones tem que ser o padrinho. Por meio de seu trabalho com a banda de Count Basie 1936-1944 e 1946 a 1948, Jones redefiniu o conceito de um baterista. Ele tocando tambor, foi possivelmente o primeiro a usar o prato de condução como o acessório principal. A capacidade de Jones como solista melódico e bem-humorado lembra um dançarino de sapateado virtuoso que faz tudo parecer fácil. Jones continua a ser uma grande influência sobre todos que tocou e toca bateria.

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